O CRIME NÃO COMPENSA: Em dois anos, o prejuízo estimado foi de R$ 647 mil. Funcionários investigados tiveram todos os bens bloqueados pela Justiça.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (14) uma
operação para desarticular um esquema de fraudes nos Correios na capital
e na Grande São Paulo. O esquema envolvia funcionários dos Correios. Em dois anos, o prejuízo estimado foi de R$ 647 mil.
Nesta manhã, 100 policiais cumpriram nove mandados de prisão, rês mandados de condução coercitiva e 19 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram expedidos pela 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
A investigação, que contou com apoio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), aponta que a fraude começava com a recepção das correspondências e encomendas em sistema semelhante ao padrão, mas, ajustados com as empresas fraudadoras, os funcionários envolvidos no esquema adulteravam as pesagens, suprimiam listas de faturamento, inseriam dados falsos nos sistemas de informações e ainda adicionavam as cargas clandestinas na distribuição dos Correios.
Os investigados tiveram todos os bens bloqueados pela Justiça. Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.
O inquérito policial começou em junho de 2015, depois do envio de informações pela área de segurança da EBCT, noticiando um sistema paralelo e clandestino de postagens de boletos, revistas e malas diretas utilizando-se de toda a estrutura dos Correios, mas faturadas para outras empresas de transporte de encomendas postais.
Nesta manhã, 100 policiais cumpriram nove mandados de prisão, rês mandados de condução coercitiva e 19 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram expedidos pela 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
A investigação, que contou com apoio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), aponta que a fraude começava com a recepção das correspondências e encomendas em sistema semelhante ao padrão, mas, ajustados com as empresas fraudadoras, os funcionários envolvidos no esquema adulteravam as pesagens, suprimiam listas de faturamento, inseriam dados falsos nos sistemas de informações e ainda adicionavam as cargas clandestinas na distribuição dos Correios.
Os investigados tiveram todos os bens bloqueados pela Justiça. Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.
O inquérito policial começou em junho de 2015, depois do envio de informações pela área de segurança da EBCT, noticiando um sistema paralelo e clandestino de postagens de boletos, revistas e malas diretas utilizando-se de toda a estrutura dos Correios, mas faturadas para outras empresas de transporte de encomendas postais.
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