Apesar da declaração do deputado estadual Fabrício Falcão de que o
PCdoB não teria outro caminho a percorrer senão abraçar a candidatura
petista neste segundo turno, a decisão parece não ter sido tão
espontânea e ideologicamente natural pois que confirmada publicamente
somente quase duas semanas após o primeiro turno da eleição. Candidato a
prefeito, Fabrício obteve 11.502 votos (7,01% do eleitorado) e teceu
críticas mordazes ao governo petista em sua campanha, sobretudo à gestão
do prefeito Guilherme Menezes, para ele um político fechado e obtuso. A
relação com Zé Raimundo, no entanto, é em outro nível. Colegas de
assembleia, ambos demonstraram estarem harmonizados nas críticas ao
candidato do PMDB, Herzem Gusmão.
“O PCdoB não teria outro caminho”, argumentou Fabrício em ato realizado na sede de seu partido e que contou com a presença da executiva do PT e do comitê municipal dos comunistas. O parlamentar afirmou que dois campos antagônicos divergem eleitoralmente neste segundo turno em Vitória da Conquista. À esquerda com PT, PSB e PCdoB, e o PMDB, “com a direita que foi derrotada há 20 anos”. Fabrício argumentou que a cidade não pode retroceder na forma de fazer política e que “o campo liderado pelo PMDB é um campo muito ruim, com figuras deploráveis da política conquistense, que só querem usar a máquina pública para benefícios próprios”. Por isso, o PCdoB vai somar forças com o PT, com toda a militância.
Sobre os vereadores Nelson de Vivi e Joaquim Libarino, que optaram por apoiar o candidato Herzem Gusmão, Fabrício afirmou que parte da base de ambos já não havia apoiado sua candidatura no primeiro turno, mas que, nas atuais circunstâncias, não restará ao partido outra medida que não a expulsão dos parlamentares do partido. “Desde o início do processo parte do grupo deles que nos apoiou. O partido hoje define pela expulsão dessas duas figuras. O PCdoB é um partido que tem unidade. A direção do partido é quem determina”, esclareceu. Em entrevista hoje a este blog, o vereador Nelson de Vivi afirmou que sua postura é de coerência com o que o partido vinha pregando em relação ao PT e ao governo e que incoerente está o PCdoB.
“O PCdoB não teria outro caminho”, argumentou Fabrício em ato realizado na sede de seu partido e que contou com a presença da executiva do PT e do comitê municipal dos comunistas. O parlamentar afirmou que dois campos antagônicos divergem eleitoralmente neste segundo turno em Vitória da Conquista. À esquerda com PT, PSB e PCdoB, e o PMDB, “com a direita que foi derrotada há 20 anos”. Fabrício argumentou que a cidade não pode retroceder na forma de fazer política e que “o campo liderado pelo PMDB é um campo muito ruim, com figuras deploráveis da política conquistense, que só querem usar a máquina pública para benefícios próprios”. Por isso, o PCdoB vai somar forças com o PT, com toda a militância.
Sobre os vereadores Nelson de Vivi e Joaquim Libarino, que optaram por apoiar o candidato Herzem Gusmão, Fabrício afirmou que parte da base de ambos já não havia apoiado sua candidatura no primeiro turno, mas que, nas atuais circunstâncias, não restará ao partido outra medida que não a expulsão dos parlamentares do partido. “Desde o início do processo parte do grupo deles que nos apoiou. O partido hoje define pela expulsão dessas duas figuras. O PCdoB é um partido que tem unidade. A direção do partido é quem determina”, esclareceu. Em entrevista hoje a este blog, o vereador Nelson de Vivi afirmou que sua postura é de coerência com o que o partido vinha pregando em relação ao PT e ao governo e que incoerente está o PCdoB.
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