quarta-feira, 10 de agosto de 2016

PIOR É QUE AINDA TEM QUEM ENTREVISTE UM DÉBIL MENTAL QUE IMPEDIU A MEDALHA DE OURO DE UM BRASILEIRO!

Ex-padre irlandês se irrita por Vanderlei Cordeiro ter acendido pira olímpica

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Vanderlei Cordeiro de Lima acende pira olímpica dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Foto: Jean Catuffe/Getty
Ex-padre deveria estar preso!
Desde 2004, quando invadiu a pista da maratona dos Jogos Olímpicos de Atenas e agarrou o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o ex-padre irlandês Cornelius Duran virou o inimigo número 1 do esporte. Mesmo impedido de assistir a uma Olimpíada ao vivo, ele parece não ter aprendido a lição.

Em entrevista ao jornal americano The New York Times, Duran diz ter ficado com muita raiva quando viu o brasileiro acender a chama olímpica no Rio:  "Quando eu o vi com meus próprios olhos, fiquei com muita raiva. Eu olhei para Vanderlei e pensei: 'Você não seria a estrela que é se não fosse por mim’".
Em 2004, Vanderlei liderava a maratona no 36º dos 42 quilômetros com uma vantagem razoável até ser empurrado e agarrado por Duran, que aparentava ter problemas psicológicos e tinha em seu histórico o fato de ter sido expulso da Igreja Católica na década anterior.

No fim, o brasileiro se desvencilhou com ajuda de um torcedor, mas foi ultrapassado por dois competidores minutos depois, terminando com o bronze e uma grande felicidade no rosto. Pelo espírito esportivo, Vanderlei também ganhou uma medalha Pierre de Coubertin, dada a atletas que tiveram "demonstração do mais puro espírito esportivo em situações difíceis ou inusitadas acontecidas durante as disputas".

Mais duas passagens da entrevista de Duran chamaram a atenção. A primeira é a recusa por um pedido de desculpas: "O que digo é agressivo a Vanderlei. Mas até meu mestre Jesus Cristo foi agressivo em suas palavras quando necessário”.

A outra foi por duas supostas cartas que ele teria enviado ao corredor brasileiro depois do ocorrido e que nunca foram respondidas. "É muito triste. O condeno por isso. Ele falhou miseravelmente em respeito básico", explicou.

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