Cantora integrava o grupo As Frenéticas, sucesso nas décadas de 1970 e 1980
Rafael Nascimento/O Globo

— Ela estava em casa. A cortina se fechou em seu quarto, com muita paz e tranquilidade. Foi por volta das 22h (desta sexta-feira) — afirmou o filho de Lidoka, Igor Machado.
Em carta aberta publicada na internet, Igor homenageou a mãe. No texto, ele ressaltou a alegria de viver da cantora e do legado que ela deixou para fãs, familiares e amigos.
"Em carne, pode ser que não fique mais, até mesmo porque já estava cansada da maldade e destruição da natureza, mas de vida e alma estará pra sempre dentro de nós. É este nós que suplico que segurem em seus corações, pois realmente só ele me fará está em paz com tudo isto. Obrigado por ter vocês! E antes de mais nada, peço, por mais difícil que seja, que façamos comemorações festivas, dançantes e felizes. Dançar é bom, e faz bem a saúde. Dance bem, dance mal... Dance sem parar. Quem viveu lembra, quem não viveu terá em sua alma a energia dela que só exalava coisas boas. Assim como a mamãe, que nasceu também para ser uma divulgadora do inovar e do bem!", diz um trecho da mensagem.
Amigos também lamentaram a morte da ex-frenética:
Muitas homenagens foram postadas nas redes sociais. Uma delas foi de Leiloca, uma das ex-componentes de As Frenéticas. Na postagem, acompanhada com uma foto da amiga, ela afirmou que a "luta não foi em vão". "Agora acabaram-se as limitações e você pode voar. Muita paz e muita luz, minha querida. A tristeza para quem fica é muito grande, mas o que nos consola é que você agora está liberta. Todo o nosso amor, sempre", escreveu.


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