No Brasil e no Estado da Bahia as reclamações são constantes em relação
ao péssimo desempenho dos serviços do SUS. O Governo Dilma Roussef (PT)
defendeu o retorno da CPMF quando se sabe que a corrupção tem desviado
os recursos destinados ao SUS. Os recursos existem. Faltam gestão e
seriedade no trato dos recursos destinados aos programas de atendimento
médico-hospitalar.
Na Bahia, o Ministério Público ingressou com uma ação civil pública
contra o Estado da Bahia por conta de irregularidades detectadas em 16
contratos da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) com empresas ou
organizações sociais que gerem unidades de saúde.
Precisa o MP aprofundar as investigações em todo Estado da Bahia. O
MP pede, por intermédio das promotoras Rita Tourinho e Patrícia Medrado,
a suspensão imediata dos contratos da Sesab, assim como a abertura de
licitação.
De acordo com o MP-BA, as irregularidades aconteceram na tramitação
de processos licitatórios. Confira abaixo a relação de contratos com
instituições que estão sendo investigadas já com supostas
irregularidades apresentas pelo MP:
Irregularidades
Indícios de irregularidades nos contratos dos Hospital Eládio
Lassére, Hospital de Ibotirama, Hospital Dep. Luiz Eduardo Magalhães
(Mairi), Unidade de Emergência do São Caetano, Hospital Geral Manoel
Victorino, Hospital Regional Dantas Bião (Alagoinhas), Prof. Carvalho
Luz (Salvador), Itaparica, Hospital Regional Santo Antônio de Jesus,
Hospital Regional de Juazeiro, Hospital Regional Castro Alves, Hospital
Geral Santa Tereza (Ribeira do Pombal), Deputado Luiz Eduardo Magalhães
(Porto Seguro), Upa do Cabula, Eurídice Santana (Santa Rita de Cassia),
Hospital do Oeste (Barreiras), Hospital São Jorge, Hospital Regional
Doutor Mário Dourado Sobrinho (Irecê), Maternidade de Referência,
Hospital da Criança (Feira de Santana) e Upa do Subúrbio.
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