O Congresso Nacional retornou do recesso nesta terça-feira. A solenidade que abriu os trabalhos legislativos de 2016 contou com a participação da Presidente Dilma Rousseff, que leu pessoalmente a mensagem do Poder Executivo ao Parlamento, interrompendo assim a tradicional função que vinha sendo realizada pelo ministro-chefe da Casa Civil.
Em
sua mensagem, Dilma pediu ajuda aos parlamentares para aprovar as
medidas do ajuste fiscal que, segundo ela, são essenciais para tirar o
Brasil da crise econômica.
Também houve vaias da oposição quando a governanta disse que o Executivo vai encaminhar também ao Congresso uma proposta de alteração da legislação do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), para que os trabalhadores possam utilizar a multa rescisória e até 10% do saldo de sua conta como garantia em operações de crédito consignado.
“O Brasil precisa da contribuição do Congresso
Nacional para dar sequência à estabilização fiscal e assegurar a
retomada do crescimento. Esses objetivos não são contraditórios, pois o
crescimento duradouro da economia depende da expansão do investimento
público e privado, o que, por sua vez, requer equilíbrio fiscal e
controle da inflação. Neste ano legislativo, queremos construir mais uma
vez com o Congresso Nacional uma agenda priorizando as medidas que vão
permitir a transição do ajuste fiscal para uma reforma fiscal”.
Entre essas medidas, a presidente defendeu a reforma da Previdência e
a recriação da CPMF, arrancando aplausos dos governistas e vaias da
oposição.Também houve vaias da oposição quando a governanta disse que o Executivo vai encaminhar também ao Congresso uma proposta de alteração da legislação do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), para que os trabalhadores possam utilizar a multa rescisória e até 10% do saldo de sua conta como garantia em operações de crédito consignado.



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