Ano novo, velhas
práticas...
Ricardinho De Benedictis
2013 promete...
Apesar das manobras
dos governos em todo o planeta, na intenção de perpetuarem suas praticas no
exercício do poder e manipularem mercados e opiniões, nossa leitura do positivo,
fica por conta de uma maior conscientização humana acerca de como podemos ser
um pouco mais justos e iguais, socialmente falando.
No Brasil, que é o que mais nos interessa, as coisas andam como sempre a passos de formiga.
O orçamento de 2013 não foi votado, o que significa que deverá se governar esta nação continental por Medidas Provisórias e decretos no mínimo até o mês de março. Muito pode ser feito em prejuízo das regras de responsabilidade fiscal, e dificilmente pode-se concluir que não há nenhuma intenção sub-reptícia neste "Ato falho dos poderes governamentais". Mas como o povo não tá nem aí, tudo passa ao sabor da astúcia dos governantes.
Na Bahia, o bastante desgastado governo de Wagner, lançara mão, ou pelo menos tentará, do canteiro de obras às vésperas do ano eleitoral, uma manobra que só supera em canalhice eleitoreira, a inoperância com que tem conduzido o já paupérrimo estado, com a cuia na mão, e consequências as mais desastrosas para a população, principalmente nas áreas de segurança e saúde, já que educação, nem mesmo o povo tem dado importância ultimamente.
Em Vitória da conquista, mais um início de gestão Guilherme que traz um nome que visa oxigenar sua administração, seu vice, Joáz Meira, e por seu destaque (Guilherme) em ter executado um governo equilibrado e respeitável, não que as mazelas inexistiram, mas é de se admirar que num mar de incompetência sem par e falta de recursos, que assolou a maioria das administrações nos 417 municípios baianos, surgisse um governo tão equilibrado e austero. Daí sua possível, coerente e provável candidatura ao Governo em 2014. Não podemos deixar de reconhecer que parte de seu sucesso deve-se a equipe de secretários que eleva o nome da cidade.
No mais, estamos, o povo, mais uma vez de parabéns. Conseguimos superar mais um ano de conturbações e descaso em relação aos serviços que tão caro nos custa em impostos cobrados em cascata, porém acho que podemos comemorar por viver em Vitória da Conquista, que se não é a melhor, no mínimo, é a menos desigual das cidades baianas.
No Brasil, que é o que mais nos interessa, as coisas andam como sempre a passos de formiga.
O orçamento de 2013 não foi votado, o que significa que deverá se governar esta nação continental por Medidas Provisórias e decretos no mínimo até o mês de março. Muito pode ser feito em prejuízo das regras de responsabilidade fiscal, e dificilmente pode-se concluir que não há nenhuma intenção sub-reptícia neste "Ato falho dos poderes governamentais". Mas como o povo não tá nem aí, tudo passa ao sabor da astúcia dos governantes.
Na Bahia, o bastante desgastado governo de Wagner, lançara mão, ou pelo menos tentará, do canteiro de obras às vésperas do ano eleitoral, uma manobra que só supera em canalhice eleitoreira, a inoperância com que tem conduzido o já paupérrimo estado, com a cuia na mão, e consequências as mais desastrosas para a população, principalmente nas áreas de segurança e saúde, já que educação, nem mesmo o povo tem dado importância ultimamente.
Em Vitória da conquista, mais um início de gestão Guilherme que traz um nome que visa oxigenar sua administração, seu vice, Joáz Meira, e por seu destaque (Guilherme) em ter executado um governo equilibrado e respeitável, não que as mazelas inexistiram, mas é de se admirar que num mar de incompetência sem par e falta de recursos, que assolou a maioria das administrações nos 417 municípios baianos, surgisse um governo tão equilibrado e austero. Daí sua possível, coerente e provável candidatura ao Governo em 2014. Não podemos deixar de reconhecer que parte de seu sucesso deve-se a equipe de secretários que eleva o nome da cidade.
No mais, estamos, o povo, mais uma vez de parabéns. Conseguimos superar mais um ano de conturbações e descaso em relação aos serviços que tão caro nos custa em impostos cobrados em cascata, porém acho que podemos comemorar por viver em Vitória da Conquista, que se não é a melhor, no mínimo, é a menos desigual das cidades baianas.
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