Alimentos nutritivos chegam diariamente às mesas de aproximadamente 42 mil estudantes
Na cozinha da Creche Municipal Paulo Freire, que recebe diariamente 380 crianças com idade entre dois e cinco anos, quatro folhas afixadas numa parede informam detalhadamente os alimentos que compõem as quatro refeições servidas em cada dia da semana. Junto ao cardápio, consta até a quantidade de calorias que devem ser consumidas diariamente pelos alunos, de acordo com sua idade.
Nesta segunda-feira, 3, por exemplo, é um dos dias em que as crianças de dois e três anos, que estudam em período integral, deveriam consumir 924 calorias. O café da manhã, às 8h, foi composto por mingau de milho. No almoço, eles comeram feijão com arroz, farofa de cenoura, batatinha e carne moída. No lanche da tarde os alunos comeram manga. E na última refeição do dia, às 16h, a equipe da creche lhes serviu canja.
Tanto o cardápio, quanto a quantidade de calorias se renovam a cada três meses, de acordo com as variações climáticas, que podem exigir maior ou menor número de nutrientes por dia. As cenas vistas na creche podem servir como uma referência do modo como a alimentação escolar é distribuída na Rede Municipal de Ensino de Vitória da Conquista.
Aos alunos que vivem em regiões quilombolas, a Prefeitura garante um cardápio diferenciado, com aproximadamente 10% a mais de calorias do que a merenda consumida pelo restante do público estudantil. E, caso algum estudante apresente alguma patologia, sendo esta informada à direção da escola e comprovada por atestado médico, ele também será alimentado de forma individualizada, tendo direito a um cardápio cujos nutrientes estejam de acordo com suas necessidades.
Abastecimento – Para que esses alimentos cheguem às escolas muitas etapas devem ser concluídas. A primeira delas é o processo realizado para a aquisição dos itens que compõem a merenda. “Em 2017 tivemos uma situação que não deveria ter ocorrido, a gestão anterior deixou encerrar todos os contratos no dia 31 de dezembro de 2016, e os processos licitatórios, apesar de terem sido iniciados no ano anterior, não foram concluídos em tempo hábil para servir a alimentação escolar em 2017. Ao tomarmos posse, tivemos que dar célere prosseguimento a todos esses processos, o que demandou um certo tempo e causou um desabastecimento parcial de alguns itens da merenda”, explicou o coordenador de Alimentação Escolar, Flávio Farias.
Agora, a maioria desses processos já foram concluídos, e o município já adquiriu todos os itens componentes da alimentação escolar. O depósito da coordenação de Alimentação Escolar está integralmente abastecido.
Distribuição – Todos os itens estocáveis – não perecíveis- estão sendo distribuídos pela equipe da Gerência de Distribuição e Logística. São distribuídos alimentos em mais de 200 unidades diferentes, beneficiando 304 povoados e garantindo alimentos saudáveis e adequados, que contribuem para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Para desempenhar essa atividade, o setor conta com equipe de motoristas, carregadores, supervisores e caminhões baú. “ Diante dos esforços que empreendemos, podemos afirmar que alcançaremos a regularização integral do fornecimento dos itens alimentares às unidades escolares até o final dessa semana”, afirmou o gerente de Estatística e Controle, Guilherme Brito.
Melhorias – Alcançada a regularização do abastecimento das unidades escolares, o objetivo dessa nova gestão é pavimentar o caminho para que os padrões de qualidade dos serviços e da estrutura da alimentação escolar sejam elevados. “Temos um projeto grandioso e queremos implementar uma série de melhorias que vão elevar a alimentação escolar a um padrão nunca antes experimentado por nossos alunos”, garantiu Flávio.
Na cozinha da Creche Municipal Paulo Freire, que recebe diariamente 380 crianças com idade entre dois e cinco anos, quatro folhas afixadas numa parede informam detalhadamente os alimentos que compõem as quatro refeições servidas em cada dia da semana. Junto ao cardápio, consta até a quantidade de calorias que devem ser consumidas diariamente pelos alunos, de acordo com sua idade.
Nesta segunda-feira, 3, por exemplo, é um dos dias em que as crianças de dois e três anos, que estudam em período integral, deveriam consumir 924 calorias. O café da manhã, às 8h, foi composto por mingau de milho. No almoço, eles comeram feijão com arroz, farofa de cenoura, batatinha e carne moída. No lanche da tarde os alunos comeram manga. E na última refeição do dia, às 16h, a equipe da creche lhes serviu canja.
Tanto o cardápio, quanto a quantidade de calorias se renovam a cada três meses, de acordo com as variações climáticas, que podem exigir maior ou menor número de nutrientes por dia. As cenas vistas na creche podem servir como uma referência do modo como a alimentação escolar é distribuída na Rede Municipal de Ensino de Vitória da Conquista.
Aos alunos que vivem em regiões quilombolas, a Prefeitura garante um cardápio diferenciado, com aproximadamente 10% a mais de calorias do que a merenda consumida pelo restante do público estudantil. E, caso algum estudante apresente alguma patologia, sendo esta informada à direção da escola e comprovada por atestado médico, ele também será alimentado de forma individualizada, tendo direito a um cardápio cujos nutrientes estejam de acordo com suas necessidades.
Abastecimento – Para que esses alimentos cheguem às escolas muitas etapas devem ser concluídas. A primeira delas é o processo realizado para a aquisição dos itens que compõem a merenda. “Em 2017 tivemos uma situação que não deveria ter ocorrido, a gestão anterior deixou encerrar todos os contratos no dia 31 de dezembro de 2016, e os processos licitatórios, apesar de terem sido iniciados no ano anterior, não foram concluídos em tempo hábil para servir a alimentação escolar em 2017. Ao tomarmos posse, tivemos que dar célere prosseguimento a todos esses processos, o que demandou um certo tempo e causou um desabastecimento parcial de alguns itens da merenda”, explicou o coordenador de Alimentação Escolar, Flávio Farias.
Agora, a maioria desses processos já foram concluídos, e o município já adquiriu todos os itens componentes da alimentação escolar. O depósito da coordenação de Alimentação Escolar está integralmente abastecido.
Distribuição – Todos os itens estocáveis – não perecíveis- estão sendo distribuídos pela equipe da Gerência de Distribuição e Logística. São distribuídos alimentos em mais de 200 unidades diferentes, beneficiando 304 povoados e garantindo alimentos saudáveis e adequados, que contribuem para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Para desempenhar essa atividade, o setor conta com equipe de motoristas, carregadores, supervisores e caminhões baú. “ Diante dos esforços que empreendemos, podemos afirmar que alcançaremos a regularização integral do fornecimento dos itens alimentares às unidades escolares até o final dessa semana”, afirmou o gerente de Estatística e Controle, Guilherme Brito.
Melhorias – Alcançada a regularização do abastecimento das unidades escolares, o objetivo dessa nova gestão é pavimentar o caminho para que os padrões de qualidade dos serviços e da estrutura da alimentação escolar sejam elevados. “Temos um projeto grandioso e queremos implementar uma série de melhorias que vão elevar a alimentação escolar a um padrão nunca antes experimentado por nossos alunos”, garantiu Flávio.
Prefeitura instala caixa compactadora de lixo na feira do Ceasa
SECOM / PrefeituraEquipamento é capaz de compactar até 20 toneladas de resíduos; objetivo é eliminar o odor desagradável e a presença de urubus
A feira do Ceasa conta com um novo equipamento para o manejo dos resíduos sólidos gerados no local. Trata-se de uma caixa compactadora, com espaço interno de 20 metros cúbicos e capacidade para compactar até 20 toneladas de lixo. A caixa foi instalada nesta segunda-feira, 3, e começará a funcionar na terça-feira, 4.A instalação desse equipamento faz parte do conjunto de novas atribuições que a empresa Torre assumiu, desde que assinou com a Prefeitura um contrato emergencial válido por 180 dias.
Atualmente, o lixo produzido no Ceasa é transportado em carrinhos e depositado em seis contêineres abertos, espalhados ao redor da feira. A partir de agora, os resíduos serão colocados nas mais de 20 caixas coletoras que a Prefeitura distribuiu pela feira. É nessas caixas – cada uma com rodinhas e capacidade para armazenar 240 litros de material – que o lixo será transportado pelos garis até a caixa compactadora.
Assim que a caixa estiver cheia, um caminhão irá ao local para recolhê-la, substituí-la por outra, vazia e limpa, e levar os resíduos, já compactados, para o aterro sanitário. “O chorume acaba, acaba o mau cheiro e, consequentemente, os urubus e os cachorros que ficavam ali”, explica Deocleciano de Souza Filho, coordenador de Serviços Básicos, Iluminação Pública e Posturas.
Segundo Deocleciano, é necessário que os comerciantes e frequentadores do Ceasa colaborem, depositando o lixo diretamente nas caixas coletoras. O coordenador chama a atenção também para um problema que tem sido identificado no local: pessoas que vão até lá durante a madrugada para jogar ali os resíduos de açougues e outros estabelecimentos.
“Muitos comerciantes, que não pertencem ao quadro de permissionários do Ceasa, vêm de madrugada dos seus açougues de aves ou animais, e jogam as vísceras nos contêineres. E, quando estão cheios, eles jogavam do lado. Amanhecia tudo cheio de urubus”, informa Deocleciano.
‘Conscientização’ – Com relação a isso, a Prefeitura já está se precavendo. O objetivo é reforçar a fiscalização no local através de vigilantes e de um sistema de monitoramento 24 horas, com câmeras. Está em andamento o processo licitatório para a aquisição desse equipamento. A ideia é que as pessoas que fizerem isso sejam identificadas e, posteriormente, notificadas.
“Essas pessoas serão monitoradas, serão identificadas, porque as câmeras vão identificar as placas dos carros que jogam”, conta Deocleciano. “Se continuarem, poderão até ser multadas administrativamente. A polícia administrativa vai estar de olho. Está trabalhando junto com Serviços Básicos para a gente identificar e multar. E a multa, a reincidência, pode chegar até a interdição”, diz o coordenador.
Ele explica ainda que os comerciantes que quiserem se desfazer desse tipo de resíduo podem utilizar outros métodos, sem a necessidade de recorrer a expedientes ilegais. “É mais um pedido de conscientização”, afirma. “Se caso essas pessoas estão com essas vísceras, podem vir, procurar os nossos fiscais do Ceasa, e entregar para eles. Eles levam na caixa compactadora e jogam de maneira correta”.
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