O busto de cobre de Mário Filho, jornalista que dá nome ao Maracanã,
foi furtado do estádio segundo informações da Polícia Civil do Rio. A
18ª DP (Praça da Bandeira) abriu uma investigação para apurar as
circunstâncias do furto realizado dentro da arena na manhã de
segunda-feira (9). Mário Filho era irmão do também jornalista e escritor
Nelson Rodrigues.
De acordo com informações da polícia, foram subtraídos duas televisões, os bustos de cobre do jornalista Mário Filho e do ex-prefeito do Rio Ângelo Mendes de Morais, e uma peça de cobre da mangueira de incêndio. Uma equipe especializada realizou uma perícia no local. Diligências também estão em andamento para esclarecer o fato e identificar os autores.
A unidade afirmou ainda que irá enviar um ofício ao batalhão da Polícia Militar, responsável pela fiscalização da área, sugerindo o reforço do policiamento em torno do estádio.
O G1 entrou em contato com o diretor de competições da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Marcelo Viana, para questionar o caso. Em entrevista, ele afirmou que os relatos de furtos são recebidos pela instituição há algum tempo e "se intensificaram" após a virada do ano.
“Divulgamos uma nota de preocupação em função de várias informações que nos chegam aqui. O Maracanã é alvo de constantes furtos. Já há algum tempo que a gente está recebendo relatos neste sentido. Logo depois da virada do ano, esses relatos se intensificaram. Por isso, vamos nos reunir com os clubes no dia 17 e amanhã com as empresas que operavam o estádio, tanto a Rio 2016 e a Consórcio Maracanã. Se o estádio continuar em situação de abandono, corre o risco de objetos importantes sumirem e isso criaria uma maior dificuldade para colocar o estádio para funcionar”, afirmou Viana.
De acordo com informações da polícia, foram subtraídos duas televisões, os bustos de cobre do jornalista Mário Filho e do ex-prefeito do Rio Ângelo Mendes de Morais, e uma peça de cobre da mangueira de incêndio. Uma equipe especializada realizou uma perícia no local. Diligências também estão em andamento para esclarecer o fato e identificar os autores.
A unidade afirmou ainda que irá enviar um ofício ao batalhão da Polícia Militar, responsável pela fiscalização da área, sugerindo o reforço do policiamento em torno do estádio.
O G1 entrou em contato com o diretor de competições da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Marcelo Viana, para questionar o caso. Em entrevista, ele afirmou que os relatos de furtos são recebidos pela instituição há algum tempo e "se intensificaram" após a virada do ano.
“Divulgamos uma nota de preocupação em função de várias informações que nos chegam aqui. O Maracanã é alvo de constantes furtos. Já há algum tempo que a gente está recebendo relatos neste sentido. Logo depois da virada do ano, esses relatos se intensificaram. Por isso, vamos nos reunir com os clubes no dia 17 e amanhã com as empresas que operavam o estádio, tanto a Rio 2016 e a Consórcio Maracanã. Se o estádio continuar em situação de abandono, corre o risco de objetos importantes sumirem e isso criaria uma maior dificuldade para colocar o estádio para funcionar”, afirmou Viana.
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