quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

APARELHAMENTO DO MINC PARA FAVORECER APANINGUADOS DO PT e do PC do B, NÃO EXISTE MAIS::

MINISTRO DA CULTURA EXPLICA O APARELHAMENTO DO MINC PELO PT/PCdoB
Ricardo De Benedictis
www.bcidadeemfoco.blogspot.com.br
Em entrevista concedida à Revista Veja nesta terça (24), o ministro da Cultura, Roberto Freire, presidente licenciado do PPS (antigo PCB), explicou com clareza como os governos Lula/Dilma trataram o MINC.
Segundo Roberto Freire, tido como um dos políticos mais sérios do país, as gestões do PT e do PCdoB ‘aparelharam’ o Ministério da Cultura que só atendia seus militantes e celebridades, a maioria do Sul/Sudeste ou cujos projetos advinham de produtoras dessas regiões, as mais ricas e mais desenvolvidas do Brasil, restando apenas para os demais a contribuição mínima do MINC. – “O meu antecessor, ministro Calero, iniciou a correção de rumos do ministério e nós a continuamos. Não fizemos limpeza, do pontos de vista de pessoal que lá trabalha, o que fizemos foi desaparelhar o MINC”, observou Freire que acusou as gestões petistas de demonizar a Lei Rouanet, mas que nada fizeram para atualizá-la ou mesmo, substituí-la, nos 14 anos em que estiveram à frente do poder, deixando um passivo de 20 mil processos de prestação de contas sem análise, segundo Freire, por ‘desídia’ ou com o propósito de dificultar tais análises. “A partir de agora, a prestação de contas será ‘on line’, via Banco, segundo Instrução Normativa que baixamos, exigindo transparência total. O interessado será cadastrado nos órgãos de controle do governo federal”. Em sua longa entrevista, o ministro Roberto Freire garantiu mais incentivos para os Estados do Norte/Nordeste, que terão até 100% de captação de recursos, além de equipes maiores para atender os pleitos dos artistas destas regiões, ficando o Centro-Oeste com seu atendimento em Brasília, dada a proximidade geográfica.
Falando de ideologia, o ministro Roberto Freire afirmou que “a visão de esquerda do PT é atrasada e reacionária. Nós vivemos momentos de convulsão no mundo onde há demandas por mudanças e enquanto isso a esquerda brasileira é contrária a qualquer tipo de reforma, colocando-se contra a roda da história” - e sentenciou o ministro – “Toda essa crise que vivemos no presidencialismo, no ‘Parlamentarismo’ não existiria, uma vez que o presidencialismo é um regim

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