Segundo Herzem, “é importante a instalação do grupo de transição o quanto antes, já que é necessário conhecer o dia a dia da prefeitura. A celeridade deste processo visa não prejudicar ou retardar as ações e serviços oferecidos para a comunidade, evitando, assim, a descontinuidade administrativa no município”.
De acordo com a resolução 1311/2012 do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, que disciplina as providências a serem adotadas pelos Municípios para a transmissão de cargos, “a transmissão do Poder deverá ser promovida pelo gestor de forma a resguardar o interesse público”.
Já a Comissão terá, preferencialmente, nomes de técnicos nas áreas de Finanças; Administração; responsável pelo Sistema de Controle Interno Municipal e pelo Setor Contábil e, mais 2 (dois) ou mais representantes do Prefeito eleito.


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