OS LIVROS DE DOM VIRGÍLIO ZUFFADA
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Piacenza, 07 de dezembro de
2010
Amor direito e nova coleção de
dor de poemas de Don Virgilio Zuffada, capelão de 2004 no Piacenza hospital. O
livro será apresentado quinta-feira, 9 de dezembro a partir das 16:30, no Salão
das Colunas do hospital William de Saliceto em Piacenza.
Participou pela Autoridade de
Saúde Director-Geral do Piacenza Andrea Bianchi e pelo director executivo
Francesco Magni. Além de Claudio Arzani, diretor administrativo da rede hospitalar.
"Nesta coleção de poemas
- escreve a jornalista e poeta Bruna Milani no prefácio - Don Virgilio aborda o
difícil tema do mistério do sofrimento e da morte." Como capelão do
hospital, o sacerdote encontra diária "dor, medo, esperança, a necessidade
de afeto daqueles que - ainda - com a experiência da doença conhecem a exclusão
da vida normal, dependência dos outros, a verificação o sofrimento, o terror da
morte.
Em linhas simples, delicado,
ricos em empatia, don Virgilio está perto do doente como sacerdote e como
homem, especialmente como um poeta que combina esses dois modos de ser e
acrescenta algo extra ". "A fé de Dom Virgilio - continua Bruna
Milani - não é abstrato, mas concreto participação, a proximidade com os
pacientes e seus familiares". "Cada pessoa que encontrou no hospital
está em sua individualidade, de ser único e irrepetível. Não é um número e, em
seguida, ou de uma doença ou de um caso clínico, mas uma pessoa com todo o seu
mundo, a sua dignidade, o seu valor.
Atenção Carinhosa é dada nos
versos, mesmo para aqueles que trabalham no hospital, para aqueles que, por
várias razões, tentam aliviar a dor e curar a doença".
Nascido em Nibbiano, sacerdote
desde 1962, Don Virgilio foi missionário no Brasil e pastor em várias
comunidades da Diocese de Piacenza / Bobbio. Em seus diários poéticas ele
define sua experiência de vida, as reuniões e os locais visitados. Amor e dor é
a sua quinta coleção, após o retorno ao Éden, os livros Canto dos trópicos
(traduzido para o português e distribuído em Vitória da Conquista, em 2007,
quando a comunidade o homenageou e ele autografou tais livros para os seus
antigos paroquianos) Canções dos meus Vales e Canções de Países, Cidades e Continentes.
NOTA:
Ricardo De Benedictis
Embora estivéssemos na Itália
quando Dom Virgílio Zuffada veio ao Brasil, especialmente a Vitória da
Conquista, através de Nelival Pereira Sá, fui incumbido por ele para traduzir
seu livro recem, lançado na Itália, Canti di Tropici “CANTOS DOS TRÓPICOS”, no qual ele publica versos de imensa
sensibilidade sobre a África e o Brasil. Este livro foi impresso aqui em
Conquista pelo meu filho Vinícius De Benedictis, que hoje é advogado. Na
oportunidade, minha família fez uma singela homenagem a Dom Virgílio, oferecendo-lhe
um jantar à italiana, preparado com carinho pela minha esposa Annabel Andrade De
Benedictis. Dom Virgílio emocionou-se em nossa casa. Lembro que, quando eu lhe
dizia em Piacenza que o Brasil poderia virar ‘uma Grécia’, graças ao rombo
causado pela corrupção em nossas estatais ele ria, como se não acreditasse em
tamanha asneira. Ele achava Lula o máximo. Um pobrezinho que saiu do sertão
pernambucano num pau-de-arara e chegou à presidente do Brasil. Eu tentava
explicar seus métodos, as denúncias de corrupção, mas ele sempre minimizava,
como se aquilo fosse uma ‘visão’ ortodoxa. Sei que ele gostava muito de mim. E
já aqui no Brasil, recebi uma ligação telefônica na qual ele me pediu desculpas
por ter duvidado das minhas concepções. Pouco tempo depois soube da sua morte
que hoje estou anunciando. Uma pena, que homens puros como o missionário
católico e poeta Virgílio Zuffada tenha se enganado com figuras diabólicas como
o Lula e sua corte. Uma pena.
Aos amigos e familiares de Dom
Virgílio, à Curia e Diocese de Piacenza e ao Vaticano, aqui deixo o meu maior
sentimento pela morte de Dom Virgílio. Gostaria de viver mais alguns anos, em
melhores condições financeiras para ajudar alguém como ele fez por mim. Não sei
se conseguirei. Enfim, ela era santo. Eu só tenho o desiderato!
TRADUZIDO DO TEXTO ORIGINAL EM
ITALIANAO A SEGUIR:
Amore e dolore:
l’esperienza tra i malati di don Virgilio Zuffada
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Piacenza,
7 Dicembre 2010
S’intitola
Amore e Dolore la nuova raccolta poetica di don Virgilio Zuffada,
dal 2004 cappellano all’ospedale di Piacenza. Il volume sarà presentato giovedì
9 dicembre, alle ore 16.30, nella Sala Colonne dell’ospedale
Guglielmo da Saliceto di Piacenza.
Partecipano
il direttore generale dell’Ausl di Piacenza Andrea Bianchi e il
direttore amministrativo Francesco Magni. Presenta Claudio Arzani,
direttore amministrativo della rete ospedaliera.
“In
questa raccolta di poesie – scrive la giornalista e poetessa Bruna Milani
nella prefazione – don Virgilio affronta il difficile tema del mistero della
sofferenza e della morte”. Come cappellano dell’ospedale, il sacerdote incontra
ogni giorno “il dolore, la paura, la speranza, il bisogno d’affetto di coloro
che – continua – con la malattia sperimentano l’esclusione dalla vita normale,
la dipendenza dagli altri, la verifica degli affetti, il terrore della morte.
Nei versi semplici, delicati, ricchissimi di empatia, don Virgilio è vicino ai
malati come sacerdote e come uomo, soprattutto come poeta che assomma questi
due modi d’essere e aggiunge qualcosa in più”. “La Fede di don Virgilio –
prosegue Bruna Milani – non è astrazione ma partecipazione concreta, vicinanza
ai pazienti e ai familiari degli stessi”. “Ciascuna persona incontrata in
ospedale è presente nella sua individualità di essere unico e irripetibile. Non
un numero, quindi, né una malattia o un caso clinico, bensì una persona con
tutto il suo mondo, la sua dignità, il suo valore. Affettuosa attenzione è
riservata nei versi anche a chi opera nell’ospedale, a chi, a vario titolo,
tenta di alleviare il dolore e curare la malattia”.
Nato a
Nibbiano, sacerdote dal 1962, don Virgilio è stato missionario in Brasile e
parroco in diverse comunità della Diocesi di Piacenza/ Bobbio. Nei suoi diari
poetici ha fissato la sua esperienza di vita, gli incontri e i luoghi visitati.
Amore e Dolore è la sua quinta raccolta, dopo Ritorno all’Eden, Canti
del Tropico, Canti delle mie valli e Canti di Paesi, Città e
Continenti.
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