O aeroporto de Vitória da Conquista para chegar ao atual estágio
passou por duas importantes decisões. A 1ª foi quando ACM Neto (DEM),
ainda na qualidade de deputado federal, destinou R$ 40 milhões para
início da construção da pista de 2.100 metros de extensão. Os recursos
seriam inicialmente de R$ 60 milhões. Mais tarde outros R$ 20 milhões
foram destinados para que a obra fosse concluída. O ex-senador Antonio
Carlos Magalhães Filho foi decisivo na articulação que permitiu a
destinação da emenda para Conquista.“Sonho de Boteco”
A 2ª importante decisão, foi devido a paralisação das obras de construção da pista. O Movimento Conquista Pode Voar Mais Alto, através do presidente José Maria Caires, formou uma comissão e marcou audiência com o então o governador em exercício, Otto Alencar (PSD), que além de não resolver o problema ainda zombou da cidade: “Aeroporto de Conquista? Isso é sonho de boteco”, disse. O empresário que é ligado a Maxtur estava acompanhado do professor Larry da Fainor, e do deputado Jean Fabrício (PCdoB), este último se calou e não reagiu como deveria.
Desiludo de tanto procurar os aliados do governador, o empresário José Maria Caires, foi até Herzem Gusmão, e sugeriu que a solução seria dada pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, e o deputado federal Lúcio V. Lima. Uma agenda marcada com o ministro Moreira Franco (SAC) foi suficiente e as obras foram imediatamente retomadas.
Terminal de Passageiros
A outra decisão foi no intervalo do 1º para 0 2º turno das eleições de 2016, quando Herzem Gusmão (PMDB) foi a Brasília e visitou a SAC – Secretaria da Aviação Civil, acompanhado do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB), obteve do secretário Dario Lopes a confirmação que a licitação para construção do terminal de passageiros do aeroporto de Conquista seria a primeira. O deputado Lúcio Vieira Lima foi o relator da MP – Medida Provisória que destinou R$ 398 milhões para os aeroportos do Brasil.
As obras são do Governo Federal. O Governo da Bahia funciona como intermediário – fruto de convênio firmado ainda na época do ex-governador Jaques Wagner com a ex-presidente Dilma Roussef. O investimento do Governo da Bahia é de apenas 0,01% da obra. O PT apenas deu o nome de Glauber Rocha ao aeroporto e se nega a divulgar que os recursos são oriundos do Governo Federal. Confira a placa abaixo e observe que tem um aviso: Denúncias, reclamações e elogios www.ouvidoria.gov.br
Veja notícias divulgadas na imprensa em Conquista
CONQUISTA: EMENDA GARANTE VERBA PARA AEROPORTO
A bancada da Bahia no Congresso Nacional, composta por 39 deputados e
três senadores, apresentou uma emenda coletiva, na Comissão Mista de
Orçamento, no valor de R$50 milhões, para a obra de construção do novo
aeroporto de Vitória da Conquista. A iniciativa de apresentar a emenda
foi do deputado federal ACM Neto (DEM), que tem se empenhado para que a
obra, já licitada, vire finalmente uma realidade. “Temos de aproveitar
os investimentos em infraestrutura que serão feitos em todo o país em
função da Copa do Mundo de 2014 para construir o aeroporto que Conquista
e todo a região merecem”, disse Neto. O deputado lembrou que, para o
Orçamento deste ano, o senador ACM Júnior (DEM) já colocou R$40 milhões
para a obra, que agora terá mais recursos. Essa emenda foi também
articulada por Neto. “Agora, temos uma emenda de bancada, ou seja,
assinada pelos parlamentares baianos de todos os partidos. Esperamos que
a presidente eleita Dilma Rousseff e o governador Jaques Wagner encarem
a obra com prioridade”, declarou o deputado. ACM Neto disse ainda
esperar que o relator-geral do Orçamento de 2011, senador Gim Argello
(PTB-DF), que é da base do governo, não reduza o valor da emenda da
bancada.
ACM Neto diz que Wagner nunca priorizou aeroporto para Conquista
Por Editor / 30 de julho de 2010Conquista News
O
deputado ACM Neto (DEM), que estará em Vitória da Conquista nesta
sexta-feira (29), quando participa de uma caminhada pelas ruas do centro
ao lado do candidato do Democratas ao governo, Paulo Souto, disse hoje
(28) que a construção de um novo e moderno aeroporto para o maior
município do Sudoeste da Bahia nunca foi uma prioridade do governador
Jaques Wagner (PT). “O governador recebeu vários pedidos dos
conquistenses para dar prioridade à obra, mas continua inventando
desculpas e procurando discurso para explicar porque não fez ou começou a
fazer”, disse o democrata. Neto lembrou que, a seu pedido, o senador
ACM Júnior (DEM) colocou no Orçamento Geral da União (OGU) deste ano uma
emenda de R$40 milhões para a construção do novo aeroporto. “E
o dinheiro só não foi maior porque o PT não quis. Se o governador
tivesse de fato compromisso com essa obra, ele teria buscado garantir
mais recursos para a construção do novo aeroporto”. ACM Neto afirmou que
Paulo Souto pretende, se eleito, levar o assunto a sério. “Tenho
certeza que Paulo Souto vai trabalhar duro para que o novo aeroporto de
Conquista se torne uma realidade, buscando recursos no governo federal e
articulando junto à bancada baiana no Congresso Nacional”,HERMÍNIO DESTACA ATUAÇÃO DO MOVIMENTO SUDOESTE PODE VOAR MAIS ALTO
Durante
a sua fala na Sessão Especial da Câmara Municipal de Vitória da
Conquista (CMVC) sobre a construção do novo aeroporto de Vitória da
Conquista, na manhã desta sexta-feira (18), o vereador Hermínio Oliveira
(SD) parabenizou o Movimento Sudoeste Pode Voar Mais Alto pelo trabalho
realizado em busca da construção do novo aeroporto de Vitória da
Conquista.Hermíno lembrou que em 2010 foi criada uma Comissão entre os vereadores para ir a Brasília tentar articular uma emenda para o novo aeroporto da cidade. Segundo o parlamentar, através de uma articulação do então Deputado Estadual ACM Neto, foram conquistados recursos na ordem de R$ 50 mil através da emenda Rosas de Ouro do Senador Antônio Carlos Magalhães Júnior, que foram destinados para o novo aeroporto.
Como forma de amenizar as dificuldades de passageiros que ficam impedidos de viajar durante os dias de mau tempo na cidade, Hermínio pediu que sejam instalados no aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo equipamentos que auxiliem os pousos e decolagens, sem a necessidade de orientação por elementos exteriores às aeronaves.
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