
Para voltar a funcionar, o Centro de Cultura precisa passar pela terceira etapa da reforma, que vem caminhando a passos lentos desde 2013. O próximo passo, será a execução do projeto de reforma do Sistema de Segurança e Combate a Incêndio, cuja licitação foi concluída e teve como empresa vencedora a Nordeste Incorporações e Serviços Eireli.
O pedido de interdição do espaço partiu do Ministério Público da Bahia, baseado em dois laudos do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (Crea-BA) e do Corpo de Bombeiros que apontam falhas em 34 itens de segurança, como fiação exposta e extintores de incêndio vencidos, por exemplo.
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