'Equipes brigavam por areia e cimento', diz testemunha do sítio de Atibaia

A força-tarefa da Operação Lava Jato está convencida que a OAS e a Odebrecht bancaram as mudanças na propriedade rural, na qual o petista esteve 111 vezes. Segundo Patrícia "o boato que correu era que o sítio pertencia a Luiz Inácio Lula da Silva". A reforma ocorreu no segundo semestre de 2010, de acordo com Patrícia.
A comerciante citou os nomes do "engenheiro Frederico" e do "arquiteto Neto" como dois profissionais que se dedicaram ao empreendimento. "Outras pessoas que reformavam o sítio faziam pagamentos em dinheiro vivo", revelou a testemunha. Segundo Patrícia, "ninguém comparecia em seu comércio uniformizado".
Ela concluiu que "havia outras empresas no local porque havia conflito entre as equipes, tais como briga por areia e cimento".
A defesa do ex-presidente afirma que Lula e seus familiares não são proprietários do sítio Santa Bárbara.

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