terça-feira, 1 de março de 2016

300 PAIS E MÃES DE FAMÍLIA NO OLHO DA RUA E SEM DIREITOS TRABALHISTAS. QUE PAÍS É ESTE?!!!

Servidores demitidos da Uesb saem com salário 
atrasado e sem direitos trabalhistas
BRG - Mateus Novais
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Além de perder o emprego, os Prestadores de Serviço Temporário (PST) que estão sendo demitidos da Uesb estão deixando o trabalho sem receber nenhuma garantia trabalhista. E para piorar o salário janeiro ainda não foi pago. O problema se estende a todos os prestadores de serviço que foram demitidos ou que ainda trabalham na instituição. Por serem contratados no regime PST (o que contraria recomendação do Ministério Público), os quase 300 trabalhadores não recolhem FGTS, apenas INSS. Com isso, os prestadores de serviço não receberão o valor da rescisão contratual e o seguro desemprego. Preocupado com os problemas gerados pela demissão dos PSTs, o Sindicato dos Servidores da Uesb (Afus) realizou assembleia extraordinária, nesta segunda (29). Segundo a categoria, apesar das demissões estarem acontecendo, a Reitoria não fez comunicado oficial a comunidade acadêmica. O Sindicato analisa que, além dos desempregos, o maior estrago causado pela decisão é a queda drástica na qualidade do serviço prestado pela Universidade. “Sem os prestadores, alguns setores não irão se desenvolver a contento. Nós vamos ter que aumentar a carga-horária dos servidores técnico-administrativos ou aumentar o número de serviço, o que pode prejudicar a saúde e também causar disfunção de atividade”, avaliou o presidente da Afus, Francisco Carvalho.

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