LOJA DA HAVAN É INVADIDA EM OSASCO:

 Manifestantes invadem loja da Havan em protesto contra Luciano Hang

Manifestação contra Luciano Hang aconteceu em loja da Havan na cidade de Osasco, em São Paulo

Publicado em 26/08/2022, às 15h58    Reprodução/Twitter @kallil_oliveira    Redação BNews

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Um grupo de manifestantes invadiu uma loja da Havan, localizada em Osasco, na Grande São Paulo, nesta sexta-feira (26), para protestar contra o empresário bolsonarista, Luciano Hang, dono da marca.

Segurando faixas que tinham a seguinte mensagem: "Ditadura nunca mais!", os manifestantes afirmavam que o Brasil estaria sofrendo uma ameaça golpista, pouco mais de 30 anos após o fim do regime militar que esteve vigente no país entre 1964 e 1985.

Na oportunidade, eles lembraram que executivos que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL) estavam, em um grupo de WhatsApp, "tramando um golpe no país". Entre os que participaram das conversas estava Luciano Hang. "A hora de vocês está chegando", disse uma mulher, após citar os empreendimentos comandados pelos empresários."'Véio da Havan' e seus amiguinhos do zap, não vamos descansar enquanto vocês (...) não forem investigados e punidos. Saiba que não aceitamos e viemos dizer: 'Ditadura nunca mais'", afirmou uma manifestante.

Além disso, o grupo disparou críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL), chamando-o de "genocida" e declararam apoio ao ex-presidente Lula (PT). "Empresários golpistas não passarão. O povo está com Lula pra vencer essa eleição", finalizaram.

NOTA DO BLOG:

A matéria acima está no Google  e representa um sinal perigoso da atuação das milícias da esquerda, Até o momento não vimos a grande mídia se manifestar sobre o ato criminoso dos meliantes que invadiram a loja da HAVAN em pleno funcionamento. 

Estamos aguardando ma nota oficial das Polícias Militar e Civil de São Paulo para que possamos emitir nosso conceito.

A invasão da loja afugentou clientes e os empregados ficaram muito nervosos sem saber que atitude tomarem diante de tal barbaridade.

Imagine o leitor se esta moda for achada normal pelo STF e outros Tribunais brasileiros.