No Peru, advogado deixa câmera ligada e faz sexo ao vivo durante audiência criminal
BLOG BAHIA NOTÍCIAS - Um advogado peruano virou alvo de investigação criminal por não desligar a câmera durante uma audiência por videoconferência e transmitir, ao vivo, cenas de sexo com uma mulher. As imagens foram assistidas pelo juiz e outros colegas que participavam da sessão.
As imagens do vídeo da audiência, que viralizou, mostram o advogado Héctor Cipriano Paredes Robles se despindo junto da mulher. Os dois ficam completamente nus e iniciam o ato sexual, no escritório mesmo. Enquanto isso, o juiz e outros advogados assistem à cena incrédulos.
“Estamos testemunhando atos obscenos que representam uma violação da decência pública e são agravados pelo fato de estarem sendo registrados nacionalmente”, disse o magistrado John Chahua Torres. Depois, uma funcionária confirma: “É a câmera de Hector Paredes Robles”.
A audiência que contava com a presença do advogado Hector e do juiz Torres ocorreu na terça-feira (26). Ela foi organizada por um tribunal em Pichanaki, na região central peruana de Junin. O objetivo era discutir a prisão preventiva de um preso em uma operação contra uma quadrilha do crime organizado. Hector era o defensor do criminoso. Ele será investigado pelo Ministério Público local e pela instituição que representa os advogados no Peru. O juiz da audiência excluiu o advogado dos representantes da defesa e ordenou que um advogado de serviço o substituísse. “Hector Paredes Robles foi totalmente identificado como o advogado que desrespeitou a dignidade deste tribunal, bem como dos outros advogados presentes e da profissão jurídica como um todo”, diz um comunicado divulgado pelo juiz.
Um homem do Pará permanecerá preso por ter simulado a própria morte para beneficiar a esposa com uma pensão previdenciária do INSS e para deixar de responder a uma ação que tramita na Justiça Federal local. O réu também foi flagrado usando identificação falsa com nome de outra pessoa.
O habeas corpus foi negado pela 3ª Turma do Tribunal
Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). A prisão foi decretada pelo Juízo
da 3ª Vara da Seção Judiciária do Pará. Ao analisar o caso, o relator,
desembargador federal Néviton Guedes, afirmou que a pensão por morte
foi concedida à esposa do acusado com recolhimento de apenas nove
contribuições, e em valor próximo ao teto. O instituidor era outro
homem, com as digitais idênticas às do réu.
O magistrado declarou que o caso se trata “de feito complexo, que apresenta quatro réus, tendo havido, segundo informações da autoridade impetrada, grande dificuldade de confirmar-se a identidade do ora requerente, que usava três nomes falsos”. O relator afirmou ainda que o tempo transcorrido na instrução processual não configura desídia e mora processual, citando entendimento jurisprudencial firmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no sentido de que “a alegação de excesso de prazo na formação da culpa deve ser analisada à luz do princípio da razoabilidade, sendo que eventual extrapolação dos prazos processuais não decorre da simples soma aritmética”.
A “trabalhadora do sexo mais bem paga dos Estados Unidos, Alice Little, processou o estado de Nevada, nos Estados Unidos, para reabrir os bordéis em meio à pandemia de Covid-19. O processo de Little vem depois que o governador do estado, Steve Sisolak, excluiu os bordeis dos estabelecimentos que pudessem voltar a reabrir.
No pedido, a prostituta alega que as trabalhadoras do sexo sofreram dificuldades financeiras devido aos fechamentos em Nevada, que é atualmente o único estado onde a prostituição é legal. “O governador de Nevada injustamente manteve os bordéis legais fechados, permitindo que outras empresas de alto contato, como casas de massagem, spas e salões de beleza, reabrissem”, escreveu Little em uma página ‘vaquinha online’ com o objetivo de arrecadar US$ 50.000 para o processo.
Mas acabar com a proibição das prostitutas não parece ser uma prioridade para Sisolak em meio à pandemia. “Certamente teremos que ver as crianças de volta nas escolas antes de ver as pessoas de volta nos bordéis”, disse ele ao Nevada Independent poucos dias antes do processo de Little. “Vamos abordar isso algum dia, certamente, mas não é no futuro imediato".
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