Vitória da Conquista está na 51ª melhor posição entre os 100 maiores municípios do Brasil no ranking do Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM). O município ganhou 44 posições na década e ganhou 11 posições na comparação com o último ano. Entre as quatro áreas analisadas, Vitória da Conquista teve sua melhor posição em Saneamento e Sustentabilidade: 18ª posição. A posição nas outras áreas foi: 43ª em Saúde, 69ª em Educação e 98ª em Segurança. Na última década, a cidade melhorou sua posição no ranking em 3 áreas, e perdeu posição em 1 área: Educação (+27 posições); Saúde (+51 posições); Segurança (-4 posições); e Saneamento e Sustentabilidade (+52 posições).
Vitória da Conquista alcançou 5,6 pontos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ensino Fundamental I na rede pública em 2019, nota menor que a média dos 100 maiores municípios do país analisados. Está na 61ª melhor posição entre eles nesse último ano. Em 2009, ocupava a 100ª melhor posição com uma nota menor que a média dos 100 municípios. O indicador cresceu 2,7 pontos entre 2009 e 2019. Essa foi a 1ª melhor variação entre os 100 municípios no período. Tal resultado decorreu do crescimento de 20,9 p.p. da taxa de aprovação e do crescimento de 2,0 pontos na nota média dos alunos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O número de alunos matriculados no Ensino Fundamental I da rede pública no município caiu de 23.309 para 19.825 entre 2009 e 2019.
Estima-se que 89,5% da população de Vitória da Conquista tenha sido atendida por serviço de coleta de resíduos domiciliares em 2019, percentual menor que a média dos 100 maiores municípios do Brasil analisados nesse ano. Esse resultado colocou a cidade na 97ª melhor cobertura entre as analisadas. O município ocupava a 76ª posição em 2009, com uma taxa de cobertura igual a 0,0%.
A taxa de mortalidade infantil em Vitória da Conquista foi igual a 10,6 por mil nascidos vivos em 2019, menor que a média dos 100 maiores municípios do país. Essa foi a 34ª menor taxa de mortalidade infantil nesse último ano. Entre 2009 e 2019, a taxa de mortalidade caiu 53,9% no município. Essa variação foi a 2ª melhor entre os 100 municípios. Foram registrados 123 óbitos infantis em 2009. Em 2019, o número foi para 59. A variação no período foi de -52,0%, a 2ª melhor entre os 100 municípios. O maior número de mortes infantis no município ocorreu na fase neonatal precoce. Foram registradas 35 mortes nessa fase, o que representa 59,3% das mortes infantis nesse ano. Estima-se que 77,1% das mortes nessa fase tenham ocorrido por causas evitáveis.
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