MORTES MARCAM VIOLÊNCIA NA VENEZUELA
Um membro da Guarda Nacional morreu na noite desta quarta-feira (19) no
subúrbio de Caracas, elevando a três o número de óbitos na jornada de
protestos - opositores e chavistas - que sacudiu a Venezuela, informaram
fontes oficiais.
"Acabam de assassinar um guarda nacional em San Antonio de los Altos,
'os pacíficos'", disse o dirigente chavista Diosdado Cabello em seu
programa semanal de TV, ao responsabilizar os opositores ao governo do
presidente Nicolás Maduro.
Cabello acusou o líder opositor Henrique Capriles e seus partidários pela morte do guarda nacional.
"Capriles e seu combo de assassinos estavam buscando mortos,
desesperados. Mas aqui haverá justiça, tenham certeza de que vai haver
justiça", prometeu Cabello.
Durante esta quarta, um jovem de 17 anos morreu no hospital após ser
baleado por motociclistas que atacaram uma concentração opositora no
bairro de San Bernardino, em Caracas. Na cidade de San Cristóbal
(oeste), uma jovem de 23 anos foi morta com um tiro na cabeça.
Na noite desta quarta persistiam focos de violência e 'panelaços' em
vários bairros de Caracas e em outras cidades da Venezuela.
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