Para assessores do Planalto, os protestos podem diminuir porque o PT perderia força para usar o discurso de "denunciar o golpe"
O presidente Michel Temer evitou nesta
quarta-feira, 14, comentar a denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. No governo, no entanto, a avaliação é de que as
acusações foram “pesadas” e “graves” e serviram para “colocar o PT nas
cordas”, em um momento em que o partido está promovendo manifestações
contra o peemedebista pelo País. Para assessores do Planalto, os
protestos podem diminuir porque o PT perderia força para usar o discurso
de “denunciar o golpe”.
O entendimento é de que a denúncia terá grande impacto nas eleições municipais para os candidatos petistas. A própria cúpula do PT compartilha dessa avaliação. No primeiro momento, quando a acusação ainda se restringia ao triplex no Guarujá, o PT adotou em uníssono o discurso da “perseguição” a Lula.
Depois, conforme as notícias de Curitiba chegavam, cardeais do partido admitiram que a denúncia trará impacto negativo para as candidaturas da legenda nas eleições e, principalmente, o enfraquecimento do “Fora, Temer”.
Os sinais de que o PT voltou à defensiva ficarão visíveis a partir desta quarta-feira, na reunião ampliada do diretório nacional do partido com a presença de Lula. O objetivo do encontro era reforçar as mobilizações pelas “Diretas-Já” e contra as reformas trabalhista e da Previdência do governo Temer e iniciar as discussões para a reformulação do PT.
O entendimento é de que a denúncia terá grande impacto nas eleições municipais para os candidatos petistas. A própria cúpula do PT compartilha dessa avaliação. No primeiro momento, quando a acusação ainda se restringia ao triplex no Guarujá, o PT adotou em uníssono o discurso da “perseguição” a Lula.
Depois, conforme as notícias de Curitiba chegavam, cardeais do partido admitiram que a denúncia trará impacto negativo para as candidaturas da legenda nas eleições e, principalmente, o enfraquecimento do “Fora, Temer”.
Os sinais de que o PT voltou à defensiva ficarão visíveis a partir desta quarta-feira, na reunião ampliada do diretório nacional do partido com a presença de Lula. O objetivo do encontro era reforçar as mobilizações pelas “Diretas-Já” e contra as reformas trabalhista e da Previdência do governo Temer e iniciar as discussões para a reformulação do PT.
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