O promotor Pedro Maia foi o mais votado com 277 sufrágios, seguido da promotora Ediene Lousado, com 270, e do atual procurador, Márcio Fahel, com 244
Tribuna da Bahia -Rodrigo Daniel Silva
Os membros do Ministério Público da Bahia
(MP-BA) elegeram ontem (15) a lista tríplice para a escolha do novo
procurador-geral da Justiça no biênio 2016/2018. O promotor Pedro Maia
foi o mais votado com 277 sufrágios, seguido da promotora Ediene
Lousado, com 270, e do atual procurador, Márcio Fahel, com 244.
Em quarto lugar, ficou o ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado da Bahia (Ampeb), Alexandre Cruz, com 239 votos. O promotor Millen Castro ficou em quinto, com 192 votos. A lista tríplice escolhida pelos 545 membros do MP-BA (56 procuradores de Justiça e 489 promotores de Justiça da capital e do interior) será encaminhada ao governador Rui Costa (PT), que irá escolher o novo procurador-geral.
Os promotores e procuradores devem pressionar o gestor estadual para que o mais votado seja escolhido. Nas últimas quatro vezes, este foi o critério adotado. A atual presidente da Ampeb, Janaína Schuenck, já defendeu publicamente que o governador indique para o cargo de procurador-geral da Justiça o mais votado pela categoria. “O chefe do Executivo tem a prerrogativa de escolher entre os que integram essa lista. [...] Mas o que se espera diante de um processo eleitoral amadurecido, com debates de ideias e propostas, é que seja observada a escolha feita pela classe”, destacou.
A presidente da Ampeb ainda ressaltou que no âmbito federal os presidentes na última década têm indicado para procurador-geral da República o mais votado pela classe. “A escolha do mais votado enaltece, prestigia a democracia interna, porque os promotores e os procuradores no desenrolar do processo eleitoral observam quais são os candidatos que teriam o melhor perfil para a instituição”, frisou.
Em 2010, o então governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), contrariando a vontade dos promotores e procuradores, nomeou o promotor de Justiça Wellington Silva como procurador. Silva ficou em terceiro lugar na lista. Na época, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) lamentou a escolha do petista. O presidente da Conamp, José Carlos Cosenzo, criticou abertamente a atitude do governador.
Em quarto lugar, ficou o ex-presidente da Associação do Ministério Público do Estado da Bahia (Ampeb), Alexandre Cruz, com 239 votos. O promotor Millen Castro ficou em quinto, com 192 votos. A lista tríplice escolhida pelos 545 membros do MP-BA (56 procuradores de Justiça e 489 promotores de Justiça da capital e do interior) será encaminhada ao governador Rui Costa (PT), que irá escolher o novo procurador-geral.
Os promotores e procuradores devem pressionar o gestor estadual para que o mais votado seja escolhido. Nas últimas quatro vezes, este foi o critério adotado. A atual presidente da Ampeb, Janaína Schuenck, já defendeu publicamente que o governador indique para o cargo de procurador-geral da Justiça o mais votado pela categoria. “O chefe do Executivo tem a prerrogativa de escolher entre os que integram essa lista. [...] Mas o que se espera diante de um processo eleitoral amadurecido, com debates de ideias e propostas, é que seja observada a escolha feita pela classe”, destacou.
A presidente da Ampeb ainda ressaltou que no âmbito federal os presidentes na última década têm indicado para procurador-geral da República o mais votado pela classe. “A escolha do mais votado enaltece, prestigia a democracia interna, porque os promotores e os procuradores no desenrolar do processo eleitoral observam quais são os candidatos que teriam o melhor perfil para a instituição”, frisou.
Em 2010, o então governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), contrariando a vontade dos promotores e procuradores, nomeou o promotor de Justiça Wellington Silva como procurador. Silva ficou em terceiro lugar na lista. Na época, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) lamentou a escolha do petista. O presidente da Conamp, José Carlos Cosenzo, criticou abertamente a atitude do governador.


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