Governador Pezão: Não deixe o Hospital Universitário Pedro Ernesto morrer!
O HUPE, existe desde 1950 e desde 1963 atua como Hospital Universitário.
Ao longo desses anos, a par da formação de recursos humanos de excelência, em nível de graduação e pós-graduação strictu e latu sensu, nas áreas de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social, entre outras, tem prestado serviços de saúde a grande parte da população fluminense.
São quase dois milhões de pacientes matriculados. Tem cumprido seu papel social servindo de suporte à rede pública de saúde para os chamados “casos difíceis”, que além de expertise técnica, requerem o aporte de recursos tecnológicos avançados.
No entanto, o HUPE enfrenta uma crise sem precedentes em sua história.
O Centro Cirúrgico fechado, cirurgias e internações suspensas, seu centro radiológico praticamente inativado por falta de manutenção de equipamentos. Faltam insumos nas áreas de materiais médico-hospitalares e medicamentos. Seus laboratórios sofrem com a falta de reagentes. Os funcionários terceirizados nas áreas de limpeza, manutenção, segurança e alimentação, sem receber seus salários, reduziram drasticamente suas atividades, deixando o Hospital em situação pré-calamitosa.
São inúmeras as obras inacabadas. De seus quase 500 leitos habituais, pouco mais de 100 estão ocupados, e mesmo assim graças ao esforço do seu corpo clínico. Governador Pezão: o futuro do HUPE e de seus pacientes está em suas mãos. Não deixe o HUPE morrer.
NOTA DO BLOG: Este é o apelo dramático da população carioca que ressoa pelo país. O governador está sendo processado por improbidade administrativa na Justiça do Rio e esperamos que o exemplo seja seguido nos Estados e nos Municípios pelo Brasil afora, onde obras são iniciadas e não concluídas, outras, concluídas e sem funcionar, virando sucatas de administrações irresponsáveis, cujos gestores são impunes, a começar pela presidente da República que dá o mau exemplo e é blindada, justamente pelos órgãos que deveriam puni-la.
Ao longo desses anos, a par da formação de recursos humanos de excelência, em nível de graduação e pós-graduação strictu e latu sensu, nas áreas de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Psicologia e Serviço Social, entre outras, tem prestado serviços de saúde a grande parte da população fluminense.
São quase dois milhões de pacientes matriculados. Tem cumprido seu papel social servindo de suporte à rede pública de saúde para os chamados “casos difíceis”, que além de expertise técnica, requerem o aporte de recursos tecnológicos avançados.
No entanto, o HUPE enfrenta uma crise sem precedentes em sua história.
O Centro Cirúrgico fechado, cirurgias e internações suspensas, seu centro radiológico praticamente inativado por falta de manutenção de equipamentos. Faltam insumos nas áreas de materiais médico-hospitalares e medicamentos. Seus laboratórios sofrem com a falta de reagentes. Os funcionários terceirizados nas áreas de limpeza, manutenção, segurança e alimentação, sem receber seus salários, reduziram drasticamente suas atividades, deixando o Hospital em situação pré-calamitosa.
São inúmeras as obras inacabadas. De seus quase 500 leitos habituais, pouco mais de 100 estão ocupados, e mesmo assim graças ao esforço do seu corpo clínico. Governador Pezão: o futuro do HUPE e de seus pacientes está em suas mãos. Não deixe o HUPE morrer.
NOTA DO BLOG: Este é o apelo dramático da população carioca que ressoa pelo país. O governador está sendo processado por improbidade administrativa na Justiça do Rio e esperamos que o exemplo seja seguido nos Estados e nos Municípios pelo Brasil afora, onde obras são iniciadas e não concluídas, outras, concluídas e sem funcionar, virando sucatas de administrações irresponsáveis, cujos gestores são impunes, a começar pela presidente da República que dá o mau exemplo e é blindada, justamente pelos órgãos que deveriam puni-la.



Nenhum comentário:
Postar um comentário