
A nota afirma ainda que “os mesmos que hoje erguem a bandeira de uma reação contra medidas sustentadas pelo Governo Federal, como a PEC 241 e a reformulação do ensino médio, foram incapazes – evidenciando uma indignação seletiva – de lançar mobilizações da estatura agora presenciada quando o Ministério da Educação, em 2015, sofreu um dos maiores cortes orçamentários de sua história, correspondente a R$10,5 bilhões”.
O movimento destaca também que “a grande maioria dos estudantes da UESB não integra ou anui com as diretrizes de atuação adotadas, mormente por conta do fato de que as imposições até aqui conduzidas ocasionam um patente cerceamento de suas prerrogativas, assentando uma corrosão dos fundamentos que alicerçam o ambiente acadêmico”.
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